sábado, 25 de outubro de 2008

Mãe e irmão de Jennifer Hudson são mortos nos EUA


A mãe e o irmão da atriz americana Jennifer Hudson, que ganhou o Oscar de atriz coadjuvante em 2007 pelo seu papel no filme Dreamgirls, foram encontrados mortos ontem em Chicago, nos Estados Unidos. Um sobrinho de 7 anos da atriz está desaparecido. Autoridades policiais que investigam as mortes prosseguiam hoje nas buscas pelo garoto. Um suspeito das mortes foi detido pela polícia.
Darnell Donerson, de 57 anos, mãe de Jennifer, e seu irmão, Jason Hudson, de 29 anos, foram encontrados mortos na tarde de ontem. Um membro da família que entrou na casa encontrou Darnell baleada no chão da sala. Posteriormente, policiais encontraram Hudson alvejado por um tiro em um quarto. Pelo menos uma das vítimas apresentava feridas provocadas durante uma tentativa de defesa, segundo os policiais.
William Balfour, o homem suspeito das mortes, foi levado sob custódia na sexta-feira, mas não tinha sido acusado formalmente, de acordo com declarações de representantes legais aos jornais Chicago Tribune e ao Chicago Sun-Times.
A porta-voz da polícia, Monique Bond, afirmou que os investigadores estavam ouvindo o depoimento de diversas pessoas, mas não deu mais detalhes. Um alerta emitido ontem informava que Balfour era suspeito do duplo homicídio.
Registros do Departamento Correcional de Illinois mostram que Balfour, de 27 anos, estava em liberdade condicional após passar sete anos na prisão por tentativa de assassinato, seqüestro veicular e porte ilegal de armas. Documentos públicos mostram que um dos endereços de Balfour era a casa onde Donerson e Jason Hudson foram encontrados.
A mãe de Balfour afirmou que seu filho foi casado com a irmã de Hudson, Julia, por vários anos, mas que eles estavam separados. Segundo ela, Donerson pediu para que ele deixasse a casa da família no último inverno. A agente de Jennifer Hudson, Lisa Kasteler, afirmou que a família queria privacidade.
Hudson, que cresceu em Chicago, ganhou notoriedade ao aparecer no programa de TV American Idol. Atualmente, sua música Spotlight está na primeira posição na lista das músicas R&B/Hip-Hop mais tocadas da Billboard.
Fonte: Agencia Estado - AE-AP

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

AMERICAN GUYS COMUNIDADE DO ORKUT!!!!!!!!

AMERICAN GUYS AGORA TEM A SUA PRÓPRIA COMUNIDADE!!!!!

http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=43951060

NA COMUNIDADE PODEMOS CRIAR FÓRUNS, COMENTAR SOBRE DOS ASSUNTOS MAIS POLÊMICOS ATÉOS MAIS RECENTES, CRIAR DEBATES ALÉM DE DICAS PARA MELHORAR O NOSSO BLOG ALÉM DE MUITO MAIS...

...VAI LÁ E PARTICIPA VOCÊ NÃO VAI SEARREPENDER!!!!!

PARA IR PARA A COMUNIDADE CLICA AQUI:

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Banida das piscinas, Rebeca Gusmão vai jogar a liga nacional de futebol feminino


Rebeca ainda está à espera do julgamento na Corte Arbitral do Esporte, na Suíça
A nadadora Rebeca Gusmão será o reforço da Ascoop, de Brasília, na disputa da Liga Nacional de Futebol Feminino. Rebeca vem jogando futebol universitário e futsal na capital federal desde que foi banida das piscinas pela Federação Internacional de Natação (Fina), por ter sido acusada de doping em duas oportunidades, em 2006 e 2007. A Liga Nacional será disputada de 4 a 19 de dezembro e terá equipes como Corinthians, Santos e Saad. Rebeca vai para os gramados ainda à espera do julgamento na Corte Arbitral do Esporte sobre a acusação de doping nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro. Em matéria do jornal “Correio Braziliense”, ela mostra humildade nessa nova empreitada. - Tudo que é novo é bom. Na minha carreira inteira eu tive pressão. O mais legal é estar fazendo parte de um esporte coletivo. Aqui, elas são meus ídolos, ainda tenho de me adaptar ao mundo da bola. Rebeca, porém, ainda se recupera de uma fratura na tíbia, por estresse, sofrida há mais de um mês durante o campeonato universitário de futsal, no qual joga pela Ceub. A nadadora-jogadora garante que já poderá treinar na próxima semana e avisa: chega para vencer.
- Quando eu entro, independentemente da competição, entro querendo vencer. Tomara que isso chame a atenção da mídia para o futebol feminino. Entretanto, o sonho de Rebeca Gusmão de brilhar nos gramados pode se limitar apenas às competições nacionais. Em entrevista em setembro ao GLOBOESPORTE.COM, o presidente da comissão de médicos da Organização Desportiva Pan-Americana, Eduardo de Rose, lembra que um atleta banido de um esporte não pode atuar em outro. – Você não é banida da modalidade, mas sim do esporte. Se você não está excluído e quiser mudar, tudo bem. Mas a partir do momento que a Fina bane, a Agência Mundial Antidoping (Wada) não permite que a pessoa mude de esporte. Isso é contra o código mundial antidopagem – explicou o médico.



ಫಾಂತೆ:http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/0,,MUL834958-9645,00-BANIDA+DAS+PISCINAS+REBECA+GUSMAO+VAI+JOGAR+A+LIGA+NACIONAL+DE+FUTEBOL+FEMI.html

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ivete Sangalo perde o filho que estava esperando



Rio - Ivete Sangalo perdeu o bebê que estava esperando. "Ela está muito chateada e não quis entrar em detalhes", disse o assessor da cantora. Ivete esperava um bebê do estudante de nutrição Daniel Cady. Segundo as primeiras informações, ela estava em sua casa, em Salvador, quando teve um sangramento muito forte.
Ivete Sangalo, que adiou três apresentações no fim de semana por recomendação médica, está liberada para voltar aos palcos sexta, sábado e domingo em Governador Valadares, Belo Horizonte e São Bernardo do Campo.
A cantora também remarcou os shows que faria no último fim de semana para 31, 1º e 2, em Sorocaba, Franca e Rio, respectivamente. O pai do bebê, o estudante de nutrição Daniel Cady, de 23 anos, deve acompanhá-la.
Ao cancelar shows no fim de semana, Ivete fez questão de revelar aos fãs o que estava sentindo. 'Estou vomitando muito, muitas vezes ao dia, uma tonturinha chatinha e um enjôo sem fim. Está tudo sob controle. A minha família está presente e muito carinhosa'.
A cantora explicou que estava sofrendo de hiperemese gravídica, que ataca 60% a 80% das gestantes nos três primeiros meses de gravidez e se caracteriza por causar vômitos e náuseas. 'Estou aqui em casa, na minha 'caminha' bem quentinha, obedecendoo doutor que me pediu que ficasse em repouso por conta de uma hiperemese gravídica', completou a cantora.

Dica de Livro:


A menina que roubava livros



Este Best-Seller escrito por Markus Zusak tornou-se mundialmente famoso por toda a emoção contida nele. O livro conta a história de uma menina, Liesel Meminger, que vive na Alemanha Nazista e preconceituosa, que tem como hobby, roubar livros, pelos quais ela é obcecada.

Comentário:
“A menina que roubava livros” pode ser considerado um dos melhores livros já publicados, talvez pelo jeito inovador de Zusak escrever ou por sua riqueza em detalhes. O livro é tocante quando necessário, vilolento quando se suporta e revelador quando se permite. Ou seja, é uma ótima pedida.

OBS: “A menina que roubava livros” está a 85 semanas na lista dos livros de ficção mais vendidos,em 5º lugar e promete continuar nessa lista, pois não pára de subir de posição, abaixo apenas de “Crespúsculo”[4º lugar], O vendedor de Sonhos[3º lugar], Lua Nova[2º lugar] e “A cabana”[em 1º lugar] ( de acordo com a Revista Época, N° 544, 20 de outubro de 2008)
Notícia:
A Warner Bros. Comprou os direitos cinematográficos do livro, e divulgou apenas que em breve, o filme começará a ser produzido.

Quaisquer novidades, continuem ligados no blog.
By: W.Felipe

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

As lições de High School Musical

A série, cujo terceiro episódio estréia nesta semana, quer mais que recordes de bilheteria, audiência de TV e venda de CDs. Ela oferece um pacote de valores morais para as novíssimas gerações.



Marianne Piemonte, de Los Angeles. Com Ana Aranha e Juliana Costa

Durante a pré-estréia de High School Musical 3 em Los Angeles, no El Capitan Theather, em Hollywood Boulevard, bem em frente ao Kodak Theather, onde acontece o Oscar, uma meninada de 5 a 14 anos preencheu os bancos entre os convidados da noite de 13 de outubro. Com balde de pipoca no colo e sem encostar os pés no chão, as americanas Karen Barsocchini, de 6 anos, e a irmã Ella, de 8 anos, não desgrudavam os olhos da tela. Só na hora do beijo do casal romântico do filme, Troy e Gabriella, Ella levou as duas mãos ao rosto, tapando os olhos. Mas deixou uma brechinha para ver e gritar “uhhhhhhh”. Exatamente como fez a maioria das crianças presentes. “Fiquei com vergonha, mas achei muito legal”, diz Ella. “Eles se beijaram porque são namorados há muito tempo, inclusive na vida real, e se amam muito”.

High School Musical 3, com estréia mundial marcada para o dia 24 de outubro, é mais que um filme. Trata-se do terceiro episódio de uma série de musicais que virou um dos maiores sucessos jovens de todos os tempos. Com todos os produtos associados à marca, do CD com a trilha sonora à vela de aniversário de criança. E também é mais do que todo o dinheiro que isso rende. Ele é a expressão de uma onda de valores morais transmitida com uma intensidade inédita para a nova geração de pré-adolescentes dos países industrializados – inclusive o Brasil.
Os dois filmes anteriores, lançados em 2006 e 2007, foram transmitidos pela TV paga no mundo. No ano passado, nos Estados Unidos, a estréia do segundo filme da série foi vista por 17,2 milhões de pessoas. Roubou o recorde do programa de futebol americano de segunda-feira do canal ESPN, com seus 16 milhões de espectadores na TV a cabo. A trilha sonora do terceiro filme é outro recorde: 14 milhões de cópias, a trilha de filme mais vendida de todos os tempos. Este terceiro filme é uma espécie de Grease – o musical de 1978 estrelado por Olivia Newton-John e John Travolta, que conta uma história de amor passada no ano de formatura do colégio –, 30 anos depois.


Marianne Piemonte, de Los Angeles. Com Ana Aranha e Juliana Costa
Nesta nova aventura escolar, em vez do tom de rebeldia (ainda que controlada) de Travolta, o HSM projeta heróis bem-comportados, que gostam das aulas, respeitam os pais, se solidarizam com os colegas e levam uma vida saudável. O HSM não prega seus valores morais elevados sozinho. Ele faz parte de um grupo maior de filmes, programas de TV, livros e músicas que transmitem exemplos edificantes aos pré-adolescentes. Boa parcela desses novos sucessos é da Disney, que, desde Branca de Neve e os Sete Anões, em 1937, se especializou em transmitir valores familiares para lares americanos – e do resto do planeta. Hoje, a Disney administra uma turma de bons moços e boas moças, da cantora Miley Cyrus (que encarna Hannah Montana) à banda Jonas Brothers (sucesso de Camp Rock). Mas o estúdio não está sozinho. No mundo globalizado, as crianças acompanham diariamente as lições de vida saudável da série islandesa Lazy Town e se admiram com a harmonia familiar dos irmãos Charlie e Lola, um desenho inglês.

A estréia do segundo filme da série foi vista por
17,2 milhões de americanos na TV a cabo, um recorde
Produções infantis com valores morais não são novidade. Mas nunca uma geração teve um acesso tão intenso a esses ídolos e modelos de comportamento. Os pré-adolescentes de hoje, principalmente no Brasil, vivem uma nova fase graças a uma combinação de fatores. O primeiro é a popularização da TV por assinatura. As crianças de classes média e alta desta geração têm canais infantis, como o Discovery Kids, Animal Planet e o próprio canal Disney, disponíveis 24 horas por dia. “O enfoque de toda a emissora mudou em 2002, quando deixamos de produzir conteúdo para todas as idades e focamos nas crianças em idade pré-escolar”, diz Fernando Medin, gerente-geral da Discovery Networks Brasil. “A partir daí, o conteúdo teve de se adequar às questões típicas dessa fase. Precisamos criar um ambiente em que os pais sintam que seu filho está a salvo e, ao mesmo tempo, se educando e sendo estimulado”.

O segundo fator é a disseminação dos DVDs, com uma oferta de títulos infantis que as próprias crianças podem colocar no aparelho e ver, rever e trever... O terceiro é a nova onda de livros infantis, como as séries Judy Moody e Go Girl. Os livros se tornaram tão especializados que oferecem soluções para os conflitos mais comuns de qualquer idade.

Para entender a cabeça dessa turma, é só conversar com Camilla de Souza e Silva Delouya, uma paulistana de 11 anos. Ela diz que vai ser vegetariana quando crescer. E não bióloga, como queria, pois ficou sabendo da dissecação dos bichos. Também não quer ser psicanalista, como a mãe e o pai, porque “o Freud fuma”. Achou engraçado? Esse discurso é de uma autêntica representante do que o historiador Neil Howe, da Universidade Yale, especializado no estudo de gerações, chamou de millennials, no livro Millennials Rising – The Great New Generation. Os “milênicos” são meninos e meninas que nasceram de 1981 até os dias de hoje. Crianças que tiveram suas fotos da maternidade mostradas para a família pela internet, que aprenderam a falar Google antes de papai ou mamãe e hoje dão aulas de tecnologia 3G para os pais. Crianças que têm na escola lições de reciclagem e acham feio avós que fumam.

A turma que nasceu do fim da década de 90 para cá, os pré-adolescentes de hoje, tem outra peculiaridade. “Eles são bem mais convencionais em suas escolhas, estilo de vida e valores que qualquer outra geração quando na mesma idade”, diz Howe. Em pesquisas e entrevistas, afirma, fica claro que essa valorização à tradição cultural deverá distanciá-los de drogas, bebidas e até sexo antes do casamento. Pode ser um pouco precipitado falar em drogas e de sexo para crianças de 9 a 12 anos, mas no mínimo é interessante observar o puritanismo de High School Musical. Para começar, o beijo tão esperado dos protagonistas, que trocam olhares apaixonados nos dois primeiros filmes, só acontece no terceiro. Mesmo assim, bem rapidinho. O sinal toca e eles têm de sair correndo para a aula. “No segundo filme, até tem um beijinho, mas é bem murchinho”, diz a paulistana Claudia Ferreira Leite, de 39 anos. Ela é mãe de Giuliana, de 9, que tem a música “Fabulous”, o tema de Ashley Tisdale, a vilã Sharpay Evans, como toque de celular. “Em um pedaço da tarde, sempre fazemos pipoca e fico me divertindo assistindo a Giu e a irmã (Mariana, de 4 anos) dançar e cantar com o DVD do filme”, diz. Claudia gosta de ver as filhas curtindo o filme porque, além do entretenimento, High School resgata valores como amizade, respeito aos mais velhos e aos professores.


O QUE ELES APRENDERAM
O elenco principal do filme vestido para a formatura. A série, ambientada numa escola, ensina o respeito aos pais e aos professoresComo em Grease, os personagens se conhecem nas férias e se encontram por acaso na escola, em High School Musical 1. O astro de HSM, Zac Efron, assim como Travolta, é o garoto mais popular do colégio. Mas não fuma, não bebe nem fala palavrão como fazia o moço do tempo da brilhantina. Ele é líder nos esportes, bom aluno, brincalhão e ainda está sempre pronto para ajudar os amigos. Também nunca aparece com um copo na mão, nem de Diet Coke. “É o genro que toda sogra quer”, diz a mãe de Giuliana.

O pai de Troy, o personagem de Efron, é também o treinador de basquete do time Wild Cats, do qual Troy é o capitão. No primeiro filme, os dois discutem porque o menino resolve se inscrever para o musical do colégio. O pai não quer que ele perca o foco do basquete, porque sendo um bom atleta ele conseguiria bolsa numa faculdade. Esse é o único momento de conflito dos três filmes, logo solucionado quando o pai ouve os primeiros acordes da voz do menino no teatro da escola. A partir daí, eles passam a ter diálogos que inspiraram Camilla, aquela que quer ser vegetariana, a conversar com a mãe com mais vagar. “Ela me conta bastante como era no tempo dela, quando também ia para acampamentos de férias, como eu vou. E como foi a primeira vez que ela foi pedida em namoro, porque já me pediram em namoro, mas eu não aceitei”, diz Camilla.

Essa relação próxima com os pais é também uma forte característica desta geração. “High School Musical reflete o conservadorismo cultural e os valores dessa turma, que é menos provocativa culturalmente, justamente porque não precisa romper barreiras”, diz Howe. Em seu livro, ele afirma que oito em cada dez pré-adolescentes americanos dizem não ter problemas com nenhum membro da família e a maioria deles concorda com os valores e opiniões dos pais. “Muitos dos milênicos são filhos da geração que passou pela revolução sexual, lutou contra ditaduras e já são netos do movimento hippie. Estão menos preocupados com a questão da autenticidade, mais atentos em misturar e se integrar ao que está por aí. Eles se sentem felizes em trocar conselhos com seus pais sobre roupas, entretenimento, carreira e ao mesmo tempo dividir as músicas de seus iPods, enquanto assistem juntos a remakes dos filmes preferidos de seus pais.”


O diretor e coreógrafo responsável pelo sucesso de High School Musical, Kenny Ortega, tem uma explicação para a aparente harmonia de interesses e valores entre pais e filhos. “Quantos pré-adolescentes bem-criados existem no mundo? É apenas uma minoria deles que se envolve com drogas e uma baixa porcentagem engravida na adolescência. A maioria é bem-comportada e se identifica com High School“. Ortega afirma que boas vibrações e gente feliz sempre movimentaram multidões. Cita exemplos como Cantando na Chuva (1952) ou Dirty Dancing (1987), musicais água-com-açúcar que marcaram gerações. Ortega não é um sociólogo nem psicólogo. Mas já se provou capaz de captar o espírito do tempo, ao coreografar Madonna em Material Girl e colocar Olivia Newton-John de patins em Xanadu, ambos na década 80.

Adultos que querem ficar jovens para sempre e jovens que não se incomodam com a interferência (ou superinteração) dos pais em sua vida podem ser as tendências responsáveis por essa diminuição do abismo entre as gerações. Howe afirma que esse relacionamento próximo, quase sem rupturas, permite que os jovens planejem a carreira com mais vagar, porque eles não têm necessidade imediata de sair de casa. Mas cria outros problemas. “Muitos milênicos na casa dos 20 anos ainda são absolutamente dependentes dos pais para tomar decisões. E têm dificuldade em solucionar problemas cotidianos, desde onde levar o videogame para consertar até decidir se liga para uma amiga ou manda um e-mail depois de furar a um encontro. Presenciei conversas assim, sem nenhum constrangimento deles”. É, possivelmente, o preço a pagar pela falta de rebeldia. Em várias espécies de animais, a adolescência é o momento de afirmação da própria identidade – e independência – principalmente pela rejeição do carinho dos pais. Ela tem uma faceta preocupante, pela tentação dos comportamentos de risco, mas é saudável: responde pela criatividade e pelo amadurecimento das pessoas.

Ainda é cedo para dizer se os espectadores de HSM e seus congêneres serão adolescentes menos rebeldes. O quadro da juventude atual não permite inferir isso. No Brasil, a proporção de mulheres que iniciam a vida sexual aos 15 anos cresceu de 11% para 32% nos últimos dez anos, segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança. A taxa de adolescentes de 15 a 19 anos que se declaram virgens caiu de 67% para 44,8%. E a proporção de grávidas de 15 anos quase dobrou, de 3% para 5,8%.

Terá a mídia poder suficiente para mudar essa realidade? É difícil, diz a psicóloga Lumena Teixeira, coordenadora de projetos do Centro Camará de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência. Segundo ela, a mídia não é a única influência no comportamento dos jovens. “As relações na família, na escola e com os amigos são os principais fatores para formar visão de mundo, valores, modo de avaliar a realidade”. Então, o fenômeno HSM não terá efeitos sociais? É provável que tenha. Nenhuma mensagem faria tanto sucesso se não encontrasse acolhida nos sentimentos dos espectadores. Matheus Guedes, de 9 anos, diz adorar o Troy porque ele é um “cara legal que dá conselhos para os amigos, dicas de matérias e ajuda todo mundo na escola”, assim como ele, que é fera em inglês. “Eu também adoro as roupas do Troy, tenho até uma bermuda parecida com a dele. E ele tem um monte de meninas atrás dele”. Talvez o HSM seja menos um modelo a ser “vendido” e mais a celebração dos valores que boa parte das crianças já tem.

100 horas de agonia


No mais longo caso de cárcere privado de São Paulo, a polícia mostra pouca habilidade – e não consegue impedir um desfecho trágico
Solange Azevedo
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Época de 20/outubro/2008.


TENSÃO
A estudante Eloá Cristina Pimentel, na janela do apartamento em que foi mantida refém por quatro dias. Ela levou dois tiros
Até a semana passada, Lindemberg Alves, de 22 anos, era bem-visto pelos moradores do conjunto habitacional onde vive, em Santo André, São Paulo. Descrito como “sossegado” e “trabalhador”, Liso, como é conhecido, fazia parte do grupo dos “meninos bons” – aqueles que não se envolvem com drogas nem com a bandidagem. Curtia bailes funk e gostava de andar de moto pelo bairro. Um de seus passatempos era comer pão com mortadela e tomar refrigerante com os companheiros de futebol, com os quais se reunia na calçada diante de um barzinho. Na segunda-feira 13, num apartamento de 53 metros quadrados com pintura verde e bege envelhecida, no 2º andar do bloco 24, o sossegado Liso perdeu o controle. A princípio, ele parecia querer apenas que a ex-namorada Eloá Cristina Pimentel, de 15 anos, o aceitasse de volta. Mas o rapaz fez quatro reféns e deu início ao mais longo caso de cárcere privado do Estado de São Paulo. Foram mais de cem horas de tensão. No começo da noite da sexta-feira, cerca de 18 horas, a polícia invadiu o local depois de ouvir o som de um tiro vindo de dentro do apartamento. Os agentes encontraram Eloá inconsciente, atingida por um disparo na cabeça e outro na virilha. Ela teve morte cerebral. Nayara da Silva, de 15 anos, também mantida refém, foi alvejada com um tiro no rosto. Segundo os médicos, seu estado é bom.

PM não entendeu a mente do criminoso
Seg, 20/10/08por Paulo Moreira Leite |categoria País

Como se sabe, não existe trabalho mais fácil do que uma engenharia de obra feita. Depois que tudo aconteceu, chega a ser covardia comentar a atuação de quem estava no local de um crime, tomando decisões no calor da hora.
Mesmo assim, quero dar minhão opinião sobre a tragédia que produziu a morte de Eloá Pimentel.

Eu queria falar de um aspecto básico: depois 100 horas de negociação a PM não conseguiu entender a mente do sequestrador.
Isso, para mim, foi o fundamental. A polícia procurou um comportamento racional aonde ele não existia. Dialogou com quem não conversava. Fez negociações com quem tinha um plano mórbido e já definido em mente e só queria encontrar o momento certo para realizá-lo.“Minha cabeça está à milhão,” dizia o assassino à polícia, mostram as gravações do sequestro.
Os policiais e demais autoridades apostaram em hipóteses erradas e em possibilidades que não tinham fundamento. Não enxergaram a perversidade extrema do criminoso.

O ASSASSINO NÃO ESTÁ EM NOSSO MUNDO

Numa entrevista coletiva, o comandante do GATE informou que a PM estava preocupada em poupar três vidas. Era seu dever.

Mas foi uma tragédia, realizado por um criminoso movido pelo irracional, que pretendia reparar o irreparável, o que não tem preço.
O próprio assassino admitiu, em determinado momento, que não queria mais a ex-namorada. Queria o quê? Vingança, vingança, disse.

No final, entre os três envolvidos, o único que saiu inteiro foi o criminoso. As autoridades que acompanhavam caso estavam convencidas de que ele poderia entregar-se. Fizeram concessões, negociaram, aceitaram exigências porque tinham essa perspectiva.

Em mais de uma oportunidade o assassino pediu para a PM invadir o local, deixando claro que isso seria um bom motivo para acionar o lance final de seu projeto homicida.
Os diálogos mostram uma pessoa determinada, com uma mente que funciona a partir de outra lógica.
Em seu delírio, o castigo imposto a antiga namorada era mais do que merecido. Ele não considerava o cativeiro um ato de covardia, mas um gesto de quem não merece ser rejeitado nem humilhado.
A pessoa que diz, num momento como aquele, que está ouvindo o diabinho e o anjinho, já perdeu a capacidade de controlar os próprios atos.
Não está falando. Não está ouvindo. Não está em nosso mundo, no de Eloá, no da PM.
Vive uma fantasia impenetrável. Tem duas vítimas à sua frente, indefesas, e um revólver na mão.
Seu domínio sobre as duas era absoluto. Eloá não tentou fugir, embora o criminoso estivesse sòzinho, o que, ao menos em teoria, sempre cria oportunidades de fuga.
Não estava acertado que Nayara retornasse ao apartamento. Ela voltou e ficou.

Na segunda-feira, quando o criminoso entrou no apartamento de Eloá, dois rapazes estavam lá. Em tese, seriam os mais capazes de oferecer alguma resistência. Foram os primeiros a sair.
Se tivesse feito outra avaliação, a PM teria agido de outro modo.

A PM teve seis chances de alvejar o assassino e preferiu não fazê-lo. Essa era uma das possibilidades, dizem vários especialistas.

POLÍCIA DEVE FAZER SEGURANÇA E NÃO RELAÇÕES-PÚBLICAS

Após vários dias ficou claro que o criminoso não iria deixar o apartamento por vontade própria nem seria convencido pelo telefone que deveria libertar as duas reféns.
Essa possibilidade estava além de suas capacidades de compreensão.

Alvejar o criminoso seria uma saída grave e extrema, mesmo naquela situação concreta. Mas teria sido uma forma de proteger vidas indefesas, depois que tantas tentativas de chegar a uma saída sem vítimas não deram resultado.

Na hora de se explicar, o comandante do GATE disse que se o sequestrador tivesse sido morto, a imprensa iria criticar a ação da PM. Esta advertência tem um fundo de verdade, infelizmente.

Mesmo assim, a resposta do comandante do GATE está errada. Sugere que a PM não fez a alternativa correta porque ela não dá Ibope com a mídia.
A PM tem o dever de cuidar da segurança dos cidadãos e não de preocupar-se com índices de popularidade. Seu foco não é o marketing, não é relações públicas.
O que você acha?

domingo, 12 de outubro de 2008

Womanizer - Britney Spears também vaza na net!...




Womanizer é a primeira música de trabalho e single de "Circus", 6º álbum de inéditas da cantora americana Britney Spears. A música vazou na internet e foi lançada nas rádios americanas dia 26 de Setembro de 2008, como carro-chefe do CD, seu videoclipe foi lançado a 10 de Outubro de 2008. Foi produzida pela equipe de produtores The Outsyders, em sua primeira parceria com Britney Spears. Em 19 de Setembro de 2008, vazaram da música 40 segundos, logo depois, numa enquete da rádio, 80% dos votos disseram ter amado a nova música. Comparando com "Gimme More", seu primeiro single de "Blackout", o qual a porcentagem ficou entre 50% e 60% na época de seu lançamento, os fãs gostaram mais de "Womanizer".


Quando o vídeoclip vazou na net, vem a surpresa! Desta vez, a princesinha do pop aparece nua no videoclip. O clip foi divulgado neste sábado (11) em seu site oficial.
Deixando a má fase para trás, no vídeo, Britney mostra que está com tudo em cima. Ela passa por uma garçonete, uma motorista e também uma secretária, todas muito sensuais.
O novo álbum da cantora será lançado no dia 2 de dezembro, data em que completará 27 anos.


O vídeo pode ser visto nesse link:



E a música pode ser disponibilizada para download nesse site:



E o vídeo pra download:


Novo clipe das Pussycat Dolls cai na rede. Assista!






Depois do sucesso de acessos no youtube "When I grow up", cai na net o novo single das TPCD "Whatcha Think About That", sendo o segundo single do novo CD "Doll Domination".
O clipe conta com a participação da contora Missy Elliott, e nele, as cinco meninas aparecem penduradas em balanços e, como já é tradicional, usando roupas provocantes e fazendo danças sensuais.

A equipe do American Guys deseja sucesso ao novo clipe.


Para quem quiser assistí-lo, aí está:



Hello Guys,

Bem, essa é minha 1ª postagem no blog, e eu vou postar as principais notícias da Música!!!
Vamos lah...

sábado, 11 de outubro de 2008

AMERICAN GUYS CHEGOU

AMERICAN GUYS É O NOME NO NOSSO BLOG E FUTURO SITE DE INFORMAÇÃO TOTALMENTE VOLTADA PARA OS JOVENS MAIS ABERTA PARA TODA A POPULAÇÃO QUE TENHA O INTERESE DE SE INFORMAR SOBRE OQUE ESTÁ ACONTENDO NO MUNDO, SOBRE DICAS DE MODA, LIVROS, MÚSICA, FILMES, GAMES, CELEBRIDADES TUDO OQUE O JOVEM PROCURA EM QUESTÃO DE INFORMAÇÃO VOLTADA PARA OS MESMOS.

OS IDEALIZADORES DESSE TRABALHO IVONADOR SÃO:
FELIPE EMANUEL.
MARINA NEVES.
FRANCIELLE AMARANTE.
WESLEY FELIPE.
ÉRICA OLIVEIRA. ESPERAMOS QUE SE DIVIRTAM NAS PRÓXIMAS EDIÇÕES!